sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Toronto's ICE QUEEN...(or Ms. Diana Krall)
Domingo é o dia dela: da canatora canadense polêmico star: Diana Krall.
E bem antes das 10:00 a.m, na qual ela começará a entoar sua "jazística voz" , eu estarei lá,
"a postos".
Após o segundo DVD a expectativa em relação ao
show deu uma abaixada, porém, só sendo louco para
perder...
Sobre as razões para assistí-la, bem vão da precisão técnica da cantoraao altíssimo nível qualitativo de suas interpretações...
Segundo às "más línguas jornalísticas", motivos todos, exceto a simpatia, da qual a esposa do compositor Elvis Costello seria deprovida...
No link abaixo, há uma entrevista interessante, bem levee pouco erudita com a cantora.
Quem prefere analisar seus aspectos musicais (ou melhor seu talento), uma boa dica é disco
"LIVE IN PARIS", no qual há a versão ao vivo de clássicos como "Let's fall in love" e "The Look of Love".
Mais sobre Kral após o show de domingo, às 10:00 a.m no Parque Villa Lobos, São Paulo.
Artigo sim, ainda a confirmar o local...
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Quem fracassa na vida...
03/11/2007
Verão chegando.
Por: Luis Carvesan.
Imagem:http://www.sibila.com.br/imagens/miseria4.jpg
O homem juntou suas latas, seus papelões, seus trapos e paus e buscou abrigo rente à coluna do viaduto. De tão grande e tão cheio de gente, pensou o homem, esse viaduto é como uma casa sem parede e sem porta, sem cômodos, sem jardim, sem nada. Mas é a casa que Deus me deu, pensou o homem, arrumando como podia suas tralhas, porque lá vinha o temporal de novo, mais chuvarada para infernizar (Deus me perdoe!) a vida desgraçada dessa gente toda que vive na rua, embaixo da ponte.
Quantos moram debaixo desse viaduto comprido desse jeito?, pensou o homem com seus botões, quer dizer, com sua camisa suja e puída, obviamente sem botões.
Uns vão, outros chegam, mas é sempre muita gente. Quando começa a ameaçar chuva, como agora, ou à noitinha, aí a coisa fica feia. Cada um protege seu canto e seus cacarecos como pode, porque cada pilastra, cada recôndito desse monstro de concreto vale mais que uma mansão no Morumbi, pensa o homem. Nem sei como é uma mansão no Morumbi, mas já ouvi falar que vale muito. E sei que o cantinho que eu tenho aqui vale ouro, ainda mais no inverno, quando o ar quentinho que sai dos tubos da estação do metrô tornam o frio nojento desta cidade úmida e gelada mais suportável.
Agora o problema não é esse. É a droga da chuvarada que prenuncia o verão e que desce como se fosse o fim do mundo e lava tudo, menos a miséria de nossas almas. Não há papelão, pano ou madeira que preste depois de cada tempestade...
Mas, seco ou molhado, frio ou quente, de noite ou de dia, será sempre a mesma droga debaixo desse viaduto maldito, um eterno monumento a lembrar o que esta cidade faz com quem fracassou na vida.
Para a FOLHA DE S.P no
http://www.folha.com.br/
Luiz Caversan, 52, é jornalista, produtor cultural e consultor na área de comunicação corporativa. Foi repórter especial, diretor da sucursal do Rio da Folha, editor dos cadernos Cotidiano, Ilustrada e Dinheiro, entre outros. Escreve para a Folha Online.
Eu, sobre cinema!
está em :
http://www.jungledrums.org/sonaweb_02.htm
Confiram e lembrem-se de que estou aberta a feedbacks.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Solidão (Por: Chico Buarque)
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isto é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... isto é equilíbrio.
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida... isto é um princípio da natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... isto é circunstância.
Solidão é muito mais do que isto.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.
Francisco Buarque de Holanda
AGITADA AGENDA.
30/11: Lançamento do livro de mini contos no SESC Consolação
Local: SESC consolação
Horário: 19:30 hs.
02/11: Show da Diana Krall
Local: Parque Vila Lobos
Horário: 10:00 a.m.
08/11: Visita do Luís Fernando Veríssimo
Local: Espaço B_arco (rua dr. virgílio de carvalho pinto, 426 - são paulo - sp - (11) 3081-6986)
www.obarco.com.
Horário:17:00 hs.
12 + 13/11: Oficina de Criação Literária com Marcelino Freire
Local: Casa das ROSAS (Av.Paulista, 37)
Horário: das 19:00 às 21:00 hs.
15/11:Rave Cultural
Local: Casa das ROSAS (Av.Paulista, 37)
Horário: A noite toda
Destaque: Apresentação das Poesias dos RASCUNHEIROS POÉTICOS.
1:00 a.m!
NÃo há muito o que contar...
NÃO HÁ MUITO O QUE CONTAR
(Pablo Neruda)
Não há muito o que contar
para amanhã
quando já desça
ao Bom-Dia
é necessário
para mim
este pão
dos contos,
dos cantos.
antes da alba, depois da cortina
também, aberta ao sol do frio,
à eficácia de um dia turbulento.
Devo dizer: aqui estou,
isto não me aconteceu, e isto acontece;
enquanto isto as algas do oceano
se movem predispostas
à onda,
e cada coisa tem sua razão,
sobre cada razão um movimento
como de ave marinha que levanta
da pedra, da água, da alga flutuante.
Eu com minhas mãos devo
chamar: venha qualquer um.
Aqui está o que tenho, o que devo,
ouçam a conta, o conto e o som.
Assim cada manhã de minha vida
trago do sonho outro sonho.
Arte: Osvaldo Pastorelli
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Trabalha, trabalha, trabalha...
Um pouco tarde, saiu minhas entrevistas lá para a WEB...
Uma honra para mim, porque, "Deuses da Literatura", como aquele site é bom!
Falei da matérias assim que a fiz, contando uns pormenores do João e da Eugência, mais que da Virna.
O resultado das entrevsitas está em
www.weblivros.com.br
Mais João Migule Enriques em
www.quartosescuros.blogspot.com
E nesta semana ainda, "sobrinho+afilhado" +estréia no Digestivo +Preparação para Diana Krall, dia 2, no Parque da Cidade. Outro trabalho que com jeito de brincadeira...
sábado, 24 de novembro de 2007
Sobre o dia em que dei pra "fazer de conta em versão mini"
"E mais não é", que fui participar de uma oficina de literatura de MArcelino Freire, vixi. Cheguei lá o negócio é pra "fazer de conta em mini"e SARAVÁ.
o Cabra é bom nisso, eu sou "uó" e ocorreu um negócio que chamei
"HORÁRIO DE SERVIÇO " e vai ser publicado num livrinho da HELOISA CARTONERA (VERSÃO BRASIL).
É mais ou menos assim:
"Ao lado da cama, Sapatos de salto;
Sem batom, Roberto Torres"
Lançamento: Sexta-FEira, dia 30/11 às 19:30
No SESC consolação
É isso e tenhOdito. rsrsrsrsr
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Tirem-nos tudo, mas não nos levem a música...
SÚPLICA
Tirem-nos tudo, / mas deixem-nos a música!
Tirem-nos a terra em que nascemos, / onde crescemos / e onde descobrimos pela primeira vez / que o mundo é assim: / um tabuleiro de xadrez...
Tirem-nos a luz do sol que nos aquece, / a lua lírica do xingombela / nas noites mulatas / da selva moçambicana / (essa lua que nos semeou no coração / a poesia que encontramos na vida) / tirem-nos a palhota - humilde cubata / onde vivemos e amamos, / tirem-nos a machamba que nos dá o pão, / tirem-nos o calor de lume / (que nos é quase tudo) / - mas não nos tirem a música!
Podem desterrar-nos, / levar-nos / para longas terras, / vender-nos como mercadoria / acorrentar-nos / à terra, do sol à lua e da lua ao sol, / mas seremos sempre livres / se nos deixarem a música!
Que onde estiver nossa canção / mesmo escravos, senhores seremos; / e mesmo mortos, viveremos. / E no nosso lamento escravo / estará a terra onde nascemos, / a luz do nosso sol, / a lua dos xingombelas, / o calor do lume, / a palhota onde vivemos, / a machamba que nos dá o pão!
E tudo será novamente nosso, / ainda que cadeias nos pés / e azorrague no dorso... / E o nosso queixume / será uma libertação / derramada em nosso canto! / - Por isso pedimos, / de joelhos pedimos: / tirem-nos tudo... / mas não nos tirem a vida, / não nos levem a música!
[ Poesia lida por Rogério Manjate durante
a Balada Literária. A autora, como ele, nasceu
em Moçambique. Chama-se Noémia de Sousa ]
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
POEMA QUE NÃO QUER SER...
E o "filhinho" ( O POEMA QUE NÃO QUER SER), tem tudo a ver com este momento, em que eu finalmente me convenço de que o compasso perfeito não será nunca encontrado e que a graça está em sua eterna busca...
E que há SIM, de render reverências as tempo, SENHOR...
Abaixo, o novo filho:
poema que não quer ser
Por: Maria Luisa Palhas
a felicidade é uma bagagem
estranha
que a gente carrega
pra onde vai
mas só sabe se levou
quando ela chega
Algumas mediações...
Coisa engraçada, blog sem rosto.
Informativo, bem, trabalho da jornalistada...
If anybody ever wants news about technology:
www.mediacoes.wordpress.com
Tanta informação....
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Sobre a Ninharia da vida e algum sonho...
Tenho de suprimir esta ninharia da vida. Estas duas coisas não podem mais coabitar - esta estupidez e este sonho dorido e imenso, o grotesco de todos os dias, quando do outro lado galopa e passa uma coisa sôfrega e imensa. Tu não te podes chamar Baltazar Moscoso, e ao mesmo tempo existir o céu estrelado.
(O Doido e a Morte, de Raul Brandão, citado por Carlos de Oliveira)
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Palavras inteiras (Carlos Savasini)
Este deveria estar encomendado...
Depois de um dia que não deveria ter existido, o PALAVRAS inteiras vem dizer o que eu necessito ouvir...
Justamente porque necessito...
PALAVRAS INTEIRAS
Carlos Savasini
Há que se ter persistência;
Certas vezes força, noutras doçura;
Porrada na medida certa;
Tapa na cara forçada;
Cuspe na cara de bosta;
Olhar na face de brio;
Verdade sem perder a mão;
Recorte preciso,
Cirúrgico;
Cisão em momento certeiro;
Cauterizaçãoo joio bóia em alguidar;
O sopro derruba o monstro;
soco em luva de pelica.
Certas vezes há que se ter força;
Noutras doçura;
E sempre, sempre persistência,
incondicionalmente.
(10/11/2007)
Pela janela do quarto, pela janela do carro....
"Ando pelo mundo;
Prestando atenção em cores que eu não sei o nome;
Cores de Almodovar;
Cores de Frida Kahlo;
Cores..."
Em meio às certezas do "ser" e do "querer" que, logo agora, os curtos passos, quase chegada, se misturam a vontade de desaparecer:
"Eu ando pelo mundo;
E os automóveis correm para quê?
E as crianças correm pra onde?
Transito entre dois lados..."
Entre lados muitos e qua já não possuem linearidade, complexidade oblíqua, necessidade de decifrar...
"Eu gosto de opostos;
Exponho o meu modo;
Me mostro;
Eu canto pra quem?"
Pela janela do quarto, pela janela do carro,
Pela tela, pela janela...
domingo, 18 de novembro de 2007
Família de Jornalista ! rsrsrsrs (Ou "Ode à Felicidade)
Se você quer ser minha namorada;
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Série Catazes Alemães das "Moças Capixabas".
Lá na CAixa Cultural.
TExto em breve "outta here".
Tempo pra todas as coisas...
Eclesiastes III
(Pensada na versão ePorto)
Tudo neste mundo tem o seu tempo;
Cada coisa tem a sua ocasião;
Há tempo de nascer e tempo de morrer;
Tempo de plantar e tempo de arrancar;
Tempo de matar e tempo de curar;
Tempo de derrubar e tempo de construir;
Há tempo de ficar triste e tempo de se alegrar;
Tempo de chorar e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-;
de abraçar e tempo de afastar;
Tempo de procurar e tempo de perder;
Tempo de economizar e tempo de desperdiçar;
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Sobre bebês e cartazes alemães...
O compasso muda em um piscar de olhos...
Reverência
sábado, 10 de novembro de 2007
POESIA CHUVOSA( Lú do VAlle)
Poesia Chuvosa
Por: Luciana do Valle
Somente as lágrimas me acariciam
Afagam e me afogam no Rio Tietê
Inveja da tietagem alheia.
BALADA LITERÁRIA
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
O PRÍNCIPE DAS MARÉS
Por: Gabriela Cuzzuol
16 de setembro de 2006.
Nas horas do dia infindável,
Nos ecos dos gritos profundos,
Ninguém chega perto de ti;
Na dor da incerteza abstrata;
Nos elos de sons absurdos;
Ninguém, nunca, se aproxima de ti;
Em cores da vida velada;
E tempos de silêncio amável,
Humanos não se comparam a ti,
O que queres dentro dos sonhos escuros?
O que fazes habitando existências turvas?
E porque nada, nunca, chega perto de ti?
Em tempos de "falta de explicação", época de plantação silenciosa, uma que eu fiz há eras...
terça-feira, 6 de novembro de 2007
JUSTIÇA (TYTA)
Pintura de: Tom G. PALMER
JUSTIÇA
TYTA
VAMOS MALHAR O JUDAS;
VAMOS JULGAR ESTE HOMEM QUE FEZ A DIFERENÇA NA NOSSA EXISTÊNCIA;
VAMOS MALHAR O JUDAS;
NÃO FOSSE POR ELE, JESUS O FILHO NÃO TERIA MORRIDO;
NÃO TERIA NOS SALVADO;
SERÍAMOS PAGÃOS NESSE MUNDO CONDENADO;
VAMOS JULGAR HITLER POR TODAS AS MORTES;
POR FAZER COM QUE OS JOVENS DE SUA ÉPOCA TIVESSEM IDEAIS,
LUTASSEM PELA RAÇA PURA;
VAMOS JULGAR HITLER;
UM MESTIÇO;
UM ADMINISTRADOR QUE FEZ COM QUE OS ALEMÃES ACREDITASSEM QUE ELE ERA UM DELES;
VAMOS JULGAR MARCOLA, O POLIGLOTA;
O LIDER QUE DENTRO DE UMA CADEIA DOMINOU UM ESTADO POR UMA SEMANA;
CAUSANDO PANICO ATÉ NAQUELES QUE DEVERIAM NOS PROTEGER;
VAMOS ATIRAR;
A PRIMEIRA PEDRA NOS QUE ERRAM;
NOS TOLOS QUE TEM UM OBJETIVO DIFERENTE DO NOSSO;
VAMOS JULGAR LULA;
NOSSO PRESIDENTE QUE COMPRA CDS PIRATAS E TEM MEDO DE ANDAR DE AVIÃO;
EM SÃO PAULO VAMOS APEDREJAR;
VAMOS CRUCIFICAR TODAS ESSAS PESSOAS QUE MANDAM;
QUE FAZEM COISAS ERRADAS.........
E, QUE , DE CERTA FORMA, NÓS OBEDECEMOS!
Eu não concordo com a idéias, mas gostei da amarração, do arranjo, e particularmente ADORO a escritora!
Ah TYTA, que bom será assinar livro ao seu lado, menina!
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
domingo, 4 de novembro de 2007
TORDESILHAS- as últimas.
Sensação Autobiográfica (NERUDA)
sábado, 3 de novembro de 2007
TORDESILHAS- Dia 2
O Público na Academia Internacional de Cinema
Sobre a sessão do TORDESILHAS, da
"E pouco saber, mas muita alegria é dada aos mortais..." Hölderlim
Hoje ,sábado na sessão de pocket shows lá do FESTIVAL TORDESILHAS.Em meio a toda aquela compenetração, que eu sentia a falta "deles", mais do que tudo.E, na espera da "retranca"que me prmitiria passar uma de minhas entrevistas necessárias, me lembrava dos POETAS amigos e dos encontros abençoados por Deus, regados à alegria, muita alegria...
SOBRAS
Por: Fábio Santos.
Quando o impulso fluido
incandescente homicida
de minha tênue parca vida
for apenas pós esvaído
talvez o verbo frígido
que me serve de apelido
também se estire rígido
num arquivo esquecido.
II
Ter pele e carne e idéia
é um instante de loucura
o agora de uma cena futura
palco escuro muda platéia.
Nem a pedra nem o rio:
ser é apenas ser agora
hora vomitando a própria hora
e a sombra de um solo tardio.
III
E também olhar a folha
que
cai
sem
medo
de
não
ser.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
TORDESILHAS Dia 1- FOTOS+ FATOS
:
Início do TORDESILHAS!
Será por isso: para apartar, resolver ou descrever as peculiaridades desta tal sombra?
Iniciei meu trabalho lá no
TORDESILHAS
ME PERGUNTANDO O PORQUE DE FAZER POESIA, DE ESCREVER.
Tenho algumas teorias, e uma cabeça aberta para percebê-las erradas,incompletas, cegas até.
Talvez não seja neste evento, acho que não será. É possível porém que eu chegue mais perto de entender esta compulsão alucinada que leva às pessoas a se dedicar a algo assim... DIZER ALGO A ALGUÉM!
Ou simplesmente eu realize meu trabalho técnico-jornalístico e vá "embora para casa" com a sensação de mais um acontecimento "bege, quase branco, daqueles que não mudam muito as coisas".
Ainda não dá para saber...
HORAS!
HORAS
Por Gabriela Cuzzuol
Em 12 de maio de 2007.
Em meio ao balanço das horas;
Me atraso culpada e meio perdida;
Levada por rodas guiadas;
Me leio mecânica e sem movimento;
Seguindo nos ônibus duros;
Os sonhos modernos do dia em segundos;
Chorando em lençóis giramundo;
Atropelos estanhos em tempos marcados;
Sorrindo como em conversíveis;
Vitórias vencidas;
Corridas e sãs.
RETA FINAL (A MOSTRA)!
Não, tudo começou em 19, não é Lucas? rsrsrs
A pedida do Dia é "Atonement" (Desejo e Reparação), + um inglês para minha lista! Deste aí, espero muito, as críticas tem sido muito boas.
Falando em esperar, voltando do GODARD ontem ,conheci na parada de ônibus um poeta carioca que está lá no "TORDESILHAS" (para onde, diga-se de passagem, eu já deveria ter ido). Pelo que o rapaz falou eu já sei o que esperar...
Isso era absolutamente tudo o que eu não queria...
Bom poder chegar em um lugar vazia, como eu cheguei lá na MOSTRA. Simplificaria tudo, não?
UMA CASA DE BRAVOS... ENTRE SE FOR CAPAZ...
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Quem sou eu
- feedback
- "A draft of myself..." "A 'less good' version of someone I wanna be". "Trying to make it worth...at least!" Smiling about it all...always!"