A escritora Carol Teixeira tá aí embaixo, comentando uma peça que assistiu.
Achei interessante:
Não adianta. Ninguém consegue ser à prova de vida. Por isso talvez a menina apaixonada pelo professor não se diferencia em nada da atriz desiludida ou da mulher em briga com o marido – no que diz respeito ao amor, somos todos iguais. Talvez por isso a gente saia da peça com uma certa sensação de inevitabilidade, se é que você entende o que eu quero dizer. Sim, estamos todos no mesmo barco, gritando para sermos ouvidos, cuidando para não nos machucar, fugindo para não sofrer e sempre nos perguntando se tudo isso adianta para alguma coisa , quando, no fim das contas, a vida e o amor acabam sempre nos atropelando e nos fazendo sentir eternos iniciantes despreparados.
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3 comentários:
Olaaaaa =D
Muito bom...e eu vou cantarolando: "amor só é bom se doer"...
Rô***
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